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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Instrumento usado na Bíblia

Funda de Davi

Basicamente, uma funda consiste em uma correia ou corda (de couro ou, nos dias de hoje, até mesmo de material sintético) que tem (não obrigatoriamente) no centro uma “baladeira” (pedaço de couro ou outro material resistente em que se deposita a pedra). Em uma ponta da corda ou correia, um laço ou anel que se prende ao dedo médio. A outra ponta é segura pela mesma mão. Rodando a funda usando o peso em sua extremidade (na baladeira), a pedra recebe uma força tal que, quando é solta a ponta sem laço, percorre um grande espaço em grande velocidade, com enorme força de impacto. 
Uma funda é um instrumento por demais simples e primitivo, mas requer uma perícia que depende de muita preparação e inteligência. Se a pedra for solta no momento errado, na posição errada do círculo que ela faz ao ser rodada, pode ir para outro lado que não o desejado. 
De nada adiantam as melhores armas nas mãos de quem não as manuseie com perícia. Para isso, o fundibulário aprende, instintivamente, a calcular a velocidade certa, conforme a distância, a intensidade e a direção do vento e até mesmo o tamanho certo da pedra, para que ela corte o ar com eficiência e atinja o ponto desejado. As pedras usadas para fundas eram, geralmente, redondas, escolhidas com cuidado entre seixos rolados de rios (como Davi o fez, no riacho de Elá).

  Queixada de Sansão
Ossos que serviram de instrumento de guerra de Sansão.
E achou uma queixada fresca de um jumento, e estendeu a sua mão, e tomou-a, e feriu com ela mil homens. Então disse Sansão: Com uma queixada de jumento, montões sobre montões; com uma queixada de jumento feri a mil homens.
E aconteceu que, acabando ele de falar, lançou a queixada da sua mão; e chamou aquele lugar Ramate-Leí. Juízes 15:15-17
 

terça-feira, 14 de agosto de 2012

10 Motivos para nós não comemorarmos o Natal que o Mundo comemora.

 E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação de vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa , agradável, e perfeita vontade de DEUS. "(Romanos 12: 2)
 
 
OBS: Nosso Natal é todos os Dias porque Jesus todos os dias nasce em nossos Corações
 
10 Motivos para nós não comemorarmos o Natal que o Mundo comemora.
 
1-  Porque a Bíblia não manda celebrar o nascimento.

2-  Porque Jesus não nasceu em 25 de dezembro. Esta data foi designada por Roma numa aliança pagã no século IV. A primeira intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo, de acordo com o calendário Judaico Jesus nasceu em setembro ou outubro.

3- A igreja do Senhor está vivendo a época profética da festa dos tabernáculos, que significa a preparação do caminho do Senhor, e, se você prepara o caminho para Ele nascer, não prepara para Ele voltar.

4-  O natal é uma festa que centraliza a visão do palpável e esquece do que é espiritual. Pra Jesus o mais importante é o Reino de Deus que não é comida nem bebida, mas justiça e paz no espírito.

5- Porque o natal se tornou um culto comercial que visa render muito dinheiro. Tirar dos pobres e engordar os ricos. É uma festa de ilusão onde muitos se desesperam porque não podem comprar um presentinho para os filhos.

6-  Porque esta festividade está baseada em culto à falsos deuses nascidos na Babilônia. Então, se recebemos o natal pela igreja católica romana, e esta por sua vez recebeu do paganismo, de onde receberam os pagãos? Qual a origem verdadeira?
O natal é a principal tradição do sistema corrupto, denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de Babilônia. Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode.  Na verdade suas raízes datam de épocas imediatamente posteriores ao dilúvio.

Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro  fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo - Sistema de Competição Organizado -  de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em hebraico, deriva de “Marad” que significa “ele se rebelou, rebelde”.
Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se afastou  de Deus. O homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje.
Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida.
Todo ano, no dia de seu aniversário de  nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, e esta é a verdadeira origem da “árvore de natal”.
Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na “Rainha do Céu” dos babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no “Divino Filho do Céu”. Por gerações neste culto idólatra. Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-sol. Nesse falso sistema babilônico, “a mãe e a criança” ou a “Virgem e o menino” (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo) transformaram-se em objetos principais  de adoração. Esta veneração da “virgem e o menino” espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é uma continuação do mesmo em nossos dias, mudando de nome em cada  país  e língua. No Egito chamava-se Isis e Osiris, na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete, encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), muito antes do nascimento de Jesus Cristo.

7- Esta festa não glorifica a Jesus pois quem a inventou foi a igreja católica romana, que celebra o natal diante dos ídolos (estátuas). Jesus é contra a idolatria e não recebe adoração dividida.

 8- Porque os adereços (enfeites) de natal são verdadeiros altares de deuses da mitologia antiga que (que são demônios): Árvore de Natal – é um ponto de contato que os demônios gostam. No ocultismo oriental os espíritos são invocados por meio de uma árvore. De acordo com a enciclopédia Barsa, a árvore de natal é de origem germânica, datando o  tempo de São Bonifácio, foi adotada para substituir o sacrifício do carvalho de ODIM, adorando-se uma árvore em homenagem ao Deus menino. Leia a bíblia e confira em Jeremias 10:3,4; I Reis 14:22,23; Deuteronômio 12:2,3; II Reis 17:9,10; Isaías 57:4,5; Deuteronômio 16:21 e Oséias 4:13.
As velas acendidas – faz renascer o ritual dos cultos ao deus sol.
As guirlandas – são símbolos da celebração memorial aos deuses, significam um adorno de chamamento e legalidade da entrada de deuses.
A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. O presépio – seus adereços estão relacionados diretamente com os rituais ao deus-sol. É um altar de incentivo à idolatria, que é uma visão pagã.
A Palavra de Deus nos manda fugir da idolatria (I Coríntios 10:14,15; Gálatas 5:19,21). Papai Noel – é um ídolo, um santo católico chamado Nicolau, venerado pelos gregos e latinos em dezembro, sendo que sua figura é a de um gnomo buxexudo e de barba branca. O gnomo de acordo com o dicionário Aurélio é um demônio da floresta.
Troca de presentes – na mitologia significa eternizar o pacto com os “deuses”.
Ceia de Natal – um convite à glutonaria nas festas pagãs ao deus-sol o banquete era servido  a meia –noite.

9-  O natal de Jesus não tem mais nenhum sentido profético pois na verdade todas as profecias que apontavam para sua primeira vinda à terra já se cumpriram. Agora nossa atenção de se voltar para sua Segunda vinda.

10-  A festa de natal traz em seu bojo um clima de angústia e tristeza, o que muitos dizem ser saudades de Jesus, mas na verdade é um espírito de opressão que está camuflado, escondido atrás da tradição romana que se infiltrou na igreja evangélica, e que precisamos expulsar em nome de Jesus.

PROCEDIMENTO DA LIBERTAÇÃO

Temos um Deus que transforma maldição em bênção. Agora não somos mais ignorantes quanto a festividade iniciada na Babilônia. Qual deve ser então nosso procedimento prático?

1 - Lançar fora toda dependência sentimental da data do “sol invictus” ( 25 de dezembro ).

2 - Instruirmos nossos filhos e discípulos: “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”. João 8:32 – Nos livrarmos de todo enfeite com motivos natalinos pois sabemos suas origens.

3 - Não ficarmos sujeitos financeiramente à comidas importadas típicas. É um dia  como outro qualquer.

4 - Resistirmos ao espírito satânico de gastos no natal, principalmente se houverem dívidas. Vigiar as “ofertas do papai noel”. Só devemos comprar o necessário. Mamon, demônio das riquezas, criou dependência na mente humana onde as pessoas têm de estar nas festividades de fim de ano com casa nova, roupa nova, etc.

5 -  Devemos aproveitar a data (Andai em sabedoria para com os que estão de fora, usando bem cada oportunidade. Colossenses 4:5) para estar com parentes e amigos em suas casas, falando da necessidade do nascimento de Jesus em seus corações, pois este é o verdadeiro presente que o “aniversariante” quer receber. É um propício momento evangelístico, quando encontramos pessoas com o coração aberto para ouvir de Jesus.

6 - Entender que a maioria dos crentes não visualiza a situação do natal, preferindo viver segundo seus sentimentos e tradições.

7 -  Não confundir Passagem do Ano com Natal. Não é errado desejar feliz Ano Novo para alguém, mas sim, Feliz Natal. Podemos usar algumas expressões: Que Jesus nasça no seu coração (ou na sua vida)!


Que a paz do Senhor Jesus habite no seu coração todos os dias.

A Graça do Senhor Deus na vida do homem


A Graça do Senhor Deus na vida do homem
Texto: Efésios 2:8-9
Assuntos: - No Velho Testamento veremos a vida de Rute, Naamã, O Egípcio abandonado e Mefibosete, alcançados por esta graça. - No Novo Testamento: A vida de Zaqueu, Bartimeu e a Mulher Samaritana
Data: 12/08/2012
INTRODUÇÃO
“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie;” Efésios 2:8-9.
O que é Graça? É um favor que se alcança sem merecimento.
Deus vê a pessoa necessitada e lhe oferece o seu amor, que é provado em dar seu próprio Filho para morrer pelos nossos pecados, trazendo-nos salvação, vida eterna, paz que o mundo não tem e por isto não pode dar.
No Velho Testamento a figura do Cordeiro é apresentada na manifestação da Graça de Deus.
No Novo Testamento a pessoa maravilhosa do Senhor Jesus dando sua vida por todos nós pecadores.
1ª AULA
ASSUNTO: A graça de Deus manifesta na vida de Rute
TEXTO: Rute capítulos 1 e 2
INTRODUÇÃO
A história de Rute se passou no tempo em que o povo de Israel era governado por juízes e não reis.
Uma família: Elimeleque, Noemi, dois filhos (Malom e Quiliom), moravam em Belém, na terra de Israel.
Havendo uma grande fome na terra, resolveram ir peregrinar em Moabe. Naquela terra os meninos cresceram e casaram com moças de Moabe.
Elimeleque morreu e Noemi ficou com seus filhos e noras.
Malom e Quiliom, maridos de Rute e Orfa, morreram e Noemi disse às suas noras: Vou voltar para Belém, porque ouvi dizer que há pão ali.

As duas noras certamente ouviram de Noemi as bênçãos de Deus sobre Israel, os milagres de Deus operados ali e a mensagem da graça de Deus ficou nos seus corações.
Rute, então, deu o testemunho a Noemi quando iam se despedir:
Rute 1:16 – “Não me instes para que te deixe e me afaste de ti; porque aonde quer que tu fores irei eu, e onde quer que pousares à noite, ali pousarei eu; o teu povo é o meu povo, o teu Deus é o meu Deus”;
Que maravilha a conversão de Rute dos ídolos de Moabe para o Deus vivo, Deus de Israel!

RUTE NA TERRA DE BELÉM
No capitulo 2, versículo 1, Noemi lembra que seu marido tinha um parente em Belém chamado Boaz. Como encontrá-lo?
A graça de Deus estava sobre aquelas servas de Deus.
Rute logo disse: – É tempo: É tempo das colheitas de cevadas. Eu vou procurar um campo e catar os molhos de cevadas que caírem dos segadores.
- Vai, minha filha, disse Noemi.
Rute recebeu a bênção de ter sido mandada para o campo de Boaz.
Começou a respigar, que significa apanhar no chão o que caia. Assim, humildemente, ela se abaixava, se levantava e os segadores, aqueles que faziam a colheita, observavam a sua disposição, até que o dono do campo quando viu os pobres que faziam o mesmo trabalho, notou Rute, que era nova no seu campo.
Então perguntou: Quem é esta moça?
E lhe responderam: É a moabita que veio com Noemi dos campos de Moabe. Ela veio desde a manhã, descansou um pouquinho e não parou de catar os molhos caídos; ela é muito trabalhadora.
Boaz se dirigiu a ela e falou com bondade e disse:
- Não vás a outro campo;
- Não passes daqui;
- Aqui te ajuntarás com as minhas moças;
- Teus olhos fiquem atentos ao campo em que segarem;
- Dei ordem aos moços que não te molestem;
- Tendo sede, vai aos vasos e os moços tirarão água.

Que coisa maravilhosa! Rute estava admirada de tanta bondade da parte do dono do campo. Rute falou a ele: “Por que achei graça aos teus olhos sendo eu uma estrangeira?” – (Rute 2:10)

LIÇÃO IMPORTANTE:
Rute estava tão alegre e contou à sua sogra o dia de trabalho, como foi abençoada.
Boaz, o dono do campo, disse a ela: “O Senhor te abençoe, porque tu vieste te abrigar debaixo das asas (proteção) do Deus de Israel.” – (Rute 2:12)
Bem, aqui vemos a graça, a bondade de Deusem abençoar Rutedesde o dia da grande decisão: “O teu Deus é o meu Deus”. Assim Deus prova que vê nossas decisões.
Rute continuou colhendo, catando molho por molho e agora se lembrando das recomendações de Boaz.
Boaz é tipo do Senhor Jesus, dono do campo, e Rute seguiu humildemente as suas ordens. Assim o Senhor nos faz: Nos alcança quando estamos tão pobres, necessitados de paz, nos leva ao seu campo, nos dá alimento, água. Que bênção!
Rute é tipo da igreja do Senhor Jesus, que sai para trabalhar no campo apanhando molhos.
Rute tornou-se dona do campo. Boaz a escolheu como sua noiva, sua esposa, sendo ela não de Israel, mas de Moabe, desprezada.
A graça de Deus foi muito grande para com Rute, pois na Lei estava escrito a respeito dos amonitas e moabitas: Deuteronômio 23:3 – “Nenhum amonita nem moabita entrará na congregação do Senhor; nem ainda a sua décima geração entrará na congregação do Senhor eternamente”. Assim também é a grandeza da graça de Deus sobre nós hoje como igreja.
Uma bela história da Graça de Deus em tornar uma humilde catadora de molhos caídos em senhora, dona do campo.

Não merecemos nada, mas o Senhor Jesus escolheu sua igreja gentílica como Rute, para abençoá-la nos lugares celestiais com todas as bênçãos de sua riqueza.
Temos também do Senhor Jesus, dono do campo, nossos limites: Não iremos para outro campo, nos ajuntaremos aos servos do Senhor; água para beber só a água da vida. Os anjos estarão conosco para nos ajudar por ordem do Senhor.
Bem, vocês sabiam que Rute entrou para a genealogia do Senhor Jesus tornando-se bisavó de rei Davi? Isto está em Rute 4:17 e em Mateus 1:5.




Existem seis armas terríveis que o Diabo usa para paralisar a vida de oração dos crentes:

Existem seis armas terríveis que o Diabo usa para paralisar a vida de oração dos crentes:

1. Cansaço!

Como é paralisante o cansaço que o impede de perseverar na oração! Mas é justamente na oração que você supera esse estranho cansaço, pois a Bíblia diz: “Faz forte ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor. Os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam” (Is 40.29,31). Entregue-se à oração, e você encontrará o descanso verdadeiro.

2. Distração!

Você não consegue se concentrar? Outros pensamentos vêm à sua mente quando você quer orar? Durante a oração, de repente você percebe que seus pensamentos estão bem longe? Essas são armas do inimigo que você derrota orando em voz alta. Davi diz no Salmo 55.16-17: “Eu, porém, invocarei a Deus, e o Senhor me salvará. À tarde, pela manhã e ao meio-dia, farei as minhas queixas e lamentarei; e ele ouvirá a minha voz”. Ore com voz forte e audível, e as distrações não terão poder sobre você!

3. Inquietação interior

Uma inquietação inexplicável tomou conta de você? Justamente dessa inquietação é que você pode se livrar quando ora. Seja qual for a causa – pecado, nervosismo ou incredulidade – a Bíblia diz: “Confia os teus cuidados ao Senhor, e ele te susterá; jamais permitirá que o justo seja abalado” (Sl 55.22). E mais: “Por que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e Deus meu” (Sl 42.11). Somente na oração você receberá ajuda para se libertar da inquietação de seu coração.

 4. Pressa

A arma que Satanás provavelmente usa com mais sucesso contra os que querem orar é a pressa. O que diz a Escritura em Eclesiastes 8.3a? “Não te apresses em deixar a presença dele.” Não devemos ter pressa em deixar a presença do Senhor. Qual é a causa de sua pressa? A montanha de trabalho que espera por você! Seu trabalho parece não ter fim? Mas é justamente na oração que você recebe as condições para fazer seu trabalho bem feito e com rapidez. Quanto mais tempo você ora, mais trabalha. Sei muito bem que isso contraria nossa lógica, mas milhares de experiências confirmam essa receita, e a Bíblia diz em Isaías 55.2-3a: “Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão, e o vosso suor, naquilo que não satisfaz? Ouvi-me atentamente, comei o que é bom e vos deleitareis com finos manjares. Inclinai os ouvidos e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá.” Através da oração constante, suas tarefas diárias serão supridas pelas fontes divinas de força. Admirado, você reconhecerá que o tempo que passou em oração fervorosa foi a melhor maneira de usar seu tempo, e a terrível arma da pressa terá perdido seu poder destrutivo sobre você.

5. Desânimo

O desânimo é uma arma que neutraliza muitas pessoas que oram. Desânimo é começar e parar. Desanimar é não olhar para longe o suficiente. A Bíblia diz: “Olhando firmemente para Jesus”. Esse olhar para cima, para Jesus, é desviar o olhar das coisas visíveis ao nosso redor e voltá-lo para Jesus – voltar-se para Ele orando! Você está desanimado por causa de sua fraqueza espiritual, desanimado por seus fracassos, desanimado pela dureza de coração das pessoas, desanimado pelas tristes circunstâncias em que vive? Paulo exclama em 2 Coríntios 4.8 que em tudo ficamos “perplexos, porém não desanimados”. Por quê? Porque ele era um homem de oração. Isaías conclama: “Fortalecei as mãos frouxas e firmai os joelhos vacilantes. Dizei aos desalentados de coração: Sede fortes, não temais. Eis o vosso Deus. A vingança vem, a retribuição de Deus; ele vem e vos salvará” (Is 35.3-4). Existe apenas um meio de nos livrarmos do desânimo e do desalento em nosso coração: através da oração. Enquanto escrevo estas linhas, parece que poderes das trevas tentam me impedir de dizer as coisas como elas são. Sei que Satanás faz todo o possível para deixar você tão desanimado a ponto de não conseguir crer que a oração de fato lhe abre as fontes divinas. Mas em Nome de Jesus esses poderes estão derrotados! Suplico a você que está desanimado: Ore! Faça hoje um novo começo! Diga em voz alta: “Eu escolho a vontade de Deus e, em Nome de Jesus, rejeito a vontade de Satanás”. A vontade de Deus é que você ore. A vontade de Satanás é que você se cale.

6. Preguiça

A preguiça é uma arma traiçoeira que Satanás usa contra aqueles que desejam se tornar pessoas de oração. É a arma da carne, a sensação de impotência. Você se ajoelha, quer orar, mas não consegue dizer uma única palavra. Tudo parece muito difícil. A carne não consegue orar. Como você consegue se livrar dessa incapacidade e dessa preguiça? A resposta é: ore com a Bíblia! Leia em voz alta as promessas que falam da oração. Jesus disse: “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis, batei, e abrir-se-vos-á” (Mt 7.7). Diga simplesmente a Deus: “Senhor, não consigo pedir, mas Tu dizes na Tua palavra que eu devo pedir, pedir com perseverança”. Exponha a Ele toda a sua miséria. Não fique calado! E enquanto você fala com Ele e lê Sua Palavra, de repente perceberá a faísca da oração acendendo seu coração, fazendo desaparecer sua preguiça e sua indolência, e suas orações alcançando o trono da graça.

Um Tesouro chamado Ponto de Pregação

UM TESOURO CHAMADO PONTO DE PREGAÇÃO

1. O QUE SÃO OS PONTOS DE PREGAÇÕES?OS PONTOS DE PREGAÇÃO SÃO UM ATIVIDADE DESENVOLVIDA POR REVELAÇÃO DO SENHOR COM O OBJETIVO DE GANHAR ALMAS PARA O REINO DE DEUS.
SÃO UMA EXTENSÃO DOS GRUPOS DE ASSISTÊNCIA E RESULTAM NO CRESCIMENTO PARA A IGREJA E UMA GRANDE QUANTIDADE DE EXPERIÊNCIAS PARA NOVOS CONVERTIDOS E SERVOS.
OS PONTOS DE PREGAÇÃO SURGIRAM DA NECESSIDADE DE ENVOLVER OS IRMÃOS NO TRABALHO DE EVANGELIZAÇÃO, USANDO OS MEIOS DE GRAÇA, SEGUNDO PROPÓSITO DO SENHOR EM RESGATAR ALMAS PERDIDAS.

2. COMO INICIAR UM PONTO DE PREGAÇÃO?OS PONTOS DE PREGAÇÃO SÃO IMPLANTADAS EM CASAS DE IRMÃOS, INTEGRADOS E DE BOM TESTEMUNHO LOCALIZADAS PRÓXIMO À IGREJA.
PARA CADA GRUPO DE ASSISTÊNCIA DA IGREJA PODERÁ SER CRIADO UM PONTO DE PREGAÇÃO.
UMA FAIXA OU PLACA COM A INDICAÇÃO DO PONTO DE PREGAÇÃO, HORÁRIO E DIA DE CULTO, DEVEM SER AFIXADAS NO MURO OU FACHADA DA CASA PARA SERVIR DE INFORMAÇÃO PARA VIZINHOS E PESSOAS QUE PASSAM PELO LOCAL.

3. COMO ESTRUTURAR A IGREJA?
A ESTRUTURAÇÃO DA IGREJA DEVE SER FEITA A PARTIR DAS SEGUINTES AÇÕES:
A)ESTRUTURAR OS GRUPOS DE ASSISTÊNCIA DEFININDO AS FUNÇÕES DE CADA SERVO NO PONTO DE PREGAÇÃO RELACIONANDO SERVOS DEDICADOS E PERSISTENTES, INSTRUMENTISTAS, IRMÃOS USADOS NOS DONS OBREIROS E TODO O PESSOAL DE APOIO.
O OBJETIVO É QUE TODA A IGREJA SEJA USADA NESSE PROJETO: CRIANÇAS E ADOLESCENTES, GRUPOS DE LOUVOR, SENHORAS E TODOS OS DEMAIS.
B) DEFINIR OS RESPONSÁVEIS QUE COORDENARÃO OS TRABALHOS NOS PONTOS DE PREGAÇÃO.
C) CONSCIENTIZAR OS IRMÃOS SOBRE A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO
D) FAZER USO DOS MEIOS DE GRAÇA E DONS ESPIRITUAIS.

4. O PASSO A PASSO DURANTE A SEMANAVIGÍLIA - A PRIMEIRA REUNIÃO COM O OBJETIVO DO CULTO NO PONTO DE PREGAÇÃO. É FEITA NA QUARTA-FEIRA, COM UMA RÁPIDA VIGÍLIA, ORANDO PELOS CULTOS DOS “PP’S” DO DOMINGO SEGUINTE. NESTA VIGÍLIA, O SENHOR CONCEDERÁ DONS ACERCA DOS TRABALHOS NOS PONTOS DE PREGAÇÃO;
MADRUGADAS – DURANTE A SEMANA SÃO FEITAS INTERCESSÕES EM FAVOR DOS CULTOS NOS PONTOS DE PREGAÇÃO, MAS NO SÁBADO É FEITA UMA MADRUGADA ESPECIAL POR ESTE MOTIVO;
SERENATAS – AOS SÁBADOS, SÃO FEITAS SERENATAS NAS RUAS PRÓXIMAS AO PONTO DE PREGAÇÃO, COM DOIS OU TRÊS LOUVORES EM CADA LOCAL E CONVITE ÀS PESSOAS QUE CHEGAREM ÀS PORTAS E JANELAS DE SUAS CASAS
REUNIÃO PÓS-EBD – NO DOMINGO, APÓS A ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL, É FEITA UMA REUNIÃO FINAL, COM A PRESENÇA DOS IRMÃOS E CONFIRMAÇÃO DAQUELES QUE ESTARÃO  NO CULTO NA PP. OS GRUPOS SE REÚNEM DENTRO DA IGREJA PARA OS AJUSTES FINAIS DO TRABALHO DA TARDE. NESTA REUNIÃO SÃO BUSCADOS OS DONS QUE COMPLEMENTARÃO A DIREÇÃO DO SENHOR PARA CADA PONTO DE PREGAÇÃO
CANTATAS COM CONVITES – À TARDE, POUCO ANTES DO CULTO NO PONTO DE PREGAÇÃO, UM GRUPO SAI, PELAS RUAS DO ENTORNO, CANTANDO E DISTRIBUINDO CONVITES PARA O CULTO NO PP.
ARRUMAÇÃO NO PP – OS IRMÃOS CHEGAM AO PONTO DE PREGAÇÃO ALGUNS MINUTOS ANTES, PARA A ARRUMAÇÃO DO LOCAL.
CULTO NO PONTO DE PREGAÇÃO – ÀS 18 HORAS E QUINZE MINUTOS, INICIA-SE O CULTO NO PONTO DE PREGAÇÃO, COM DURAÇÃO MÁXIMA DE 30 MINUTOS. APÓS O CULTO, OS VISITANTES DEVERÃO SER ASSISTIDOS E É FEITO UM CONVITE PARA QUE TODOS ESTEJAM NO CULTO À NOITE, NA IGREJA, QUE FICA PRÓXIMA AQUELE PONTO DE PREGAÇÃO.
CULTO NA IGREJA – O CULTO SE DARÁ NORMALMENTE, NA IGREJA, EM SEU HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO. APÓS O CULTO, OS VISITANTES SÃO NOVAMENTE ASSISTIDOS E LHES É APRESENTADA A OPÇÃO DE RECEBEREM VISITAS EM SUAS CASAS DURANTE A SEMANA.
REUNIÃO COM RELATÓRIOS – NA SEGUNDA-FEIRA, APÓS A TRANSMISSÃO DAS PERGUNTAS DA SEMANA PELO SISTEMA DE SATÉLITE, É FEITA UMA REUNIÃO COM OS RESPONSÁVEIS E O PASTOR, ONDE SÃO RELATADAS AS EXPERIÊNCIAS VIVIDAS EM CADA PONTO DE PREGAÇÃO NO DIA ANTERIOR. NESTA REUNIÃO, SÃO ANALISADOS OS RESULTADOS E ESTABELECIDOS OBJETIVOS E METAS PARA A SEMANA SEGUINTE.
VISITAS – DURANTE A SEMANA, SÃO FEITAS AS VISITAS AOS VISITANTES QUE ASSISTIRAM AOS CULTOS NOS PONTOS DE PREGAÇÃO E NA IGREJA.
EXPERIÊNCIAS – AS EXPERIÊNCIAS VIVIDAS E RELATADAS NA REUNIÃO DA SEGUNDA-FEIRA, SÃO TRANSMITIDAS À IGREJA, PARA SUA EDIFICAÇÃO, AO LONGO DA SEMANA.

5. OS RESULTADOSMUITAS BÊNÇÃOS E EXPERIÊNCIAS TÊM SIDO VIVIDAS PELA IGREJA COMO RESULTADO DO TRABALHO NOS PONTOS DE PREGAÇÃO; MUITOS TÊM SE ACHEGADO A NÓS E, NA IGREJA, MUITOS SERVOS, EVANGELISTAS, PREGADORES TÊM DESPONTADO, SENDO TOCADOS PELO ESPÍRITO SANTO PARA SERVIR NESTA OBRA. IRMÃOS NOSSOS TÊM SIDO BATIZADOS COM O ESPÍRITO SANTO E COMEÇARAM A SER USADOS NOS DONS ESPIRITUAIS.

Mini-vigília – quarta-feira após o culto
Madrugada especial no sábado
Serenatas aos sábados;
Reunião pós-EBD – checa todos os servos que vão ser usados no culto do PP naquele domingo; Nesta reunião são buscados os dons complementares
Cantatas com convites;
Arrumação do PP
Culto no pp
Assistência aos visitantes no PP e convite para o culto na igreja
Culto na igreja

Ser cristão é ...(Cristocentrismo)

Cristocentrismo no corpo na alma e no espírito

O culto não se restringe às áreas do prédio, construído por mãos humanas, deve ser celebrado durante as 24 horas do dia, nos 7 dias da semana, em todos os dias dos meses da vida. Uma pessoa que tem Cristo em seu viver é um cultuador dentro e fora das liturgias empregadas dentro dos templos.

Qual seria o objetivo de alguém procurar templos evangélicos? Existem diversos motivos, mas o único correto é ir lá para junto com outros irmãos e irmãs em Cristo cultuar a Deus.

O cristão evangélico deve entender que é um ser espiritual. 

“Porque a vida foi manifestada, e nós a vimos, e testificamos dela, e vos anunciamos a vida eterna, que estava com o Pai, e nos foi manifestada. (...) E vimos, e testificamos que o Pai enviou seu Filho para Salvador do mundo” - 1 João 1.2; 4.14. 

O cristão saiu das trevas para a luz, era perdido, andava sem rumo certo, estava morto em seus pecados, e se não fosse a intervenção do amor de Deus o seu destino seria muito triste. Agora, pela misericórdia divina, Cristo é seu guia, deve esforçar-se para viver segundo a justiça divina porque Jesus apagou seus pecados ao morrer em seu lugar na cruz. 

Ser cristão cristocêntrico é  lembrar-se que apesar de ser espírito, também somos matéria. 

1 - Está vivendo na pobreza, desempregado e quer enriquecer. Pois bem, Jesus não morreu na cruz para salvar sua conta bancária. Faça a sua parte no processo. Estude e vá procurar emprego. Trabalhe com afinco e com honestidade, procure ser o melhor em seu ramo usando ética profissional. A mão de Deus favorece os justos e então vivenciará progressos na área financeira. Prosperar não é pecado. Confira: Eclesiastes 3.11-13; 5.18-20.

2 - Está doente e quer ser curado. Deus quer seu bem-estar físico. O Espírito Santo deixou dons na Igreja para que através do uso deles os cristãos fossem abençoados fisicamente. Entre os nove dons distribuídos à Igreja, um deles chama-se dons de curar. Não há erro em desejar ter saúde restabelecida. Ame a Deus acima de todas as coisas e ame-se como ama seu próximo. Leia: 1 Coríntios 12.9, 28; Tiago 5.16.

3 -  Está solteiro (a) e procura alguém para casar-se. Saiba, eu penso que as reuniões em templos evangélicos é o melhor lugar para encontrar uma pessoa para o resto de sua vida, muito melhor que procurar em danceterias e outros lugares em que ninguém lembra e não respeita a vontade de Deus. Não seja inconveniente, entenda o momento adequado. Não faça uso de ilusão para impressionar as pessoas, proceda com sinceridade em seu propósito. Use sempre a verdade com a pessoa cortejada, com a família dela, com os membros da igreja e com o pastor e o resultado será excelente.  Veja: Salmo 68.6.

Ser cristocêntrico é entender que Deus jamais fará acepção de pessoas.

A abastança e a ausência de tudo que é material não conotam e nem denotam que uma pessoa é mais ou menos consagrada a Deus. O importante é saber viver de acordo com a vontade de Deus em todas as circunstâncias. 

É sempre importante lembrar que Deus não faz acepção de pessoas. Deus condena todo coração avarento, egoísta. Seja a avareza instalada no coração do pobre ou do rico. Deus condena o egoísmo. Seja de quem esteja sofrendo abaixo da linha da pobreza ou esteja gozando a vida como um bilionário. 

Portanto, seja um crente espiritual ao administrar bens materiais. Se o montante ajuntado é pouco ou muito, é condenável aos olhos de Deus se não houver desejo de compartilhamento com quem estiver necessitado. Através da prática do amor ao próximo conquistaremos tesouros no céu, o lugar em que ninguém poderá roubá-lo e a ferrugem jamais os estragará (Mateus 6.19-20).

Conclusão 

Esteja sempre alerta para manter-se espiritualmente equilibrado em tudo que fizer e em todos os lugares que estiver. 

Rejeite enfaticamente quem ensine que o crente em Cristo deve ser um alienado sobre as coisas materiais dessa vida. Viva a vida sendo luz e sal nesta sociedade, desfrute do resultado do seu suor derramado em tarefas honestas, compartilhe na medida do possível o que tem com o próximo e mantenha o coração voluntário para financiar os projetos do templo, da denominação onde serve ao Senhor. 

Rejeite com ênfase também quem ensine e incentive você a buscar apenas o que é material, porque desse mundo nada se leva, a nossa existência prossegue além-túmulo e do outro lado prestaremos contas de tudo que fizemos aqui. Quem submeter-se aos mandamentos de amar a Deus e ao próximo irá para o céu, e quem for desobediente será conduzido, sem chance de retorno, para a perdição eterna (Hebreus 9.27).

Deus livrou Daniel da boca dos leões

TEMA: SANTIFICAÇÃO
ASSUNTO: Deus livrou Daniel da boca dos leões
TEXTO: Daniel 6
Data: 22/07/2012

Introdução:


Podemos comparar a vida de Daniel e seus amigos com a vida das crianças, intermediários, adolescentes, adultos, idosos da Obra do Senhor. Vocês por exemplo, vivem neste mundo: estudam, passeiam, jogam bola, usam o computador, brincam, estão se desenvolvendo, aprendendo tantas coisas, mas não se deixam contaminar com os costumes do mundo. Não deixam o palavreado do mundo entrar na mente, bem como não usam as roupas do mundo, não frequentam certos lugares onde o Espírito Santo não está, enfim, evitam todas as coisas que nos fazem perder a identidade com Deus.

DESENVOLVIMENTO

REINADO DE DARIO – Daniel 6

Os anos se passaram e muitas coisas aconteceram, mudaram-se os reis, passou o reinado de Nabucodonosor, Belsazar e agora quem reinava era o rei Dario. Ele precisava de homens para ajudá-lo a governar aquele reino para que Dario não tivesse prejuízo algum e assim conta a Palavra:
E pareceu bem a Dario constituir sobre o reino cento e vinte príncipes, que estivessem sobre todo o reino; e sobre eles três presidentes, dos quais Daniel era um, aos quais estes príncipes dessem conta, para que o rei não sofresse dano. Então o mesmo Daniel sobrepujou (superou) a estes presidentes e príncipes; porque nele havia um espírito excelente; e o rei pensava constituí-lo sobre todo o reino.” Dn 6:3.
Daniel se sobressaiu diante de todos os príncipes e presidentes porque possuía um espírito excelente (o Espírito do Senhor estava sobre ele). Eles, então começaram a procurar defeitos em Daniel, alguma falha para acusá-lo, porque a inveja – obra da carne – tomou conta deles. E o inimigo tem inveja da nossa comunhão com Deus. Comunhão esta que ele jamais terá.
O que é a inveja?
A inveja é um sentimento muito ruim e que não podemos ter no nosso coração, não podemos alimentá-la. É um sentimento de tristeza perante o que o outro tem o desejo de ter exatamente o que a outra pessoa tem; podem ser coisas materiais ou qualidades como desenhar, cantar, ser comunicativo, etc… E se a pessoa sente raiva ou tristeza porque o outro tem e ela não, isto não agrada a Deus, pois o fruto do espírito é: Amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
Quando andamos em Espírito ficamos felizes com as coisas que as pessoas conseguem e agradecemos a Deus por tudo que possuímos, porque o maior tesouro é ter Jesus, o único caminho que nos leva a Deus e Ele nos ajuda a possuir e ser o que jamais pensávamos. O Espírito Santo nos ajusta, nos ensina, nos leva a alcançarmos muitas vitórias. Precisamos ter esta experiência.
Continuando a narrativa da história de Daniel, aqueles homens que, junto com a inveja tinham a cobiça de querer tirar o que Daniel possuía, não acharam nada na sua vida profissional, na sua vida pessoal, porque Daniel testemunhava. Seu comportamento era de um servo de Deus.
Daniel 6:5, 6, 7 – “Então estes homens disseram: Nunca acharemos ocasião alguma contra este Daniel, se não a acharmos contra ele na lei do seu Deus. Então estes presidentes e príncipes foram juntos ao rei, e disseram-lhe assim: Ó rei Dario, vive para sempre! Todos os presidentes do reino, os capitães e príncipes, conselheiros e governadores, concordaram em promulgar um edito real e confirmar a proibição que qualquer que, por espaço de trinta dias, fizer uma petição a qualquer deus, ou a qualquer homem, e não a ti, ó rei, seja lançado na cova dos leões. Agora, pois, ó rei, confirma a proibição, e assina o edito, para que não seja mudado, conforme a lei dos medos e dos persas, que não se pode revogar.”
O rei Dario não sabia do intento daqueles homens de prejudicar Daniel e assinou aquele decreto porque, como o homem gosta de ser adorado, ele também não se importou de ser colocado acima dos deuses.
Daniel, quando soube que aquela lei estava assinada, foi para a sua casa. Havia no seu quarto janelas abertas da banda de Jerusalém e três vezes ao dia Daniel se ajoelhava e orava e agradecia o seu Deus, o nosso Deus único e vivo. E os homens que criaram aquela lei que proibia “qualquer um que, por espaço de trinta dias, fizesse uma petição a qualquer deus, ou a qualquer homem, e não ao rei, fosse lançado na cova dos leões”, viram quando Daniel orava de joelhos em seu quarto e suplicava a Deus. Correram até o rei e lembraram-no da lei que tinha assinado e contaram que Daniel era um dos que vieram de Judá (em Judá adorava-se a Deus) e orava ao seu Deus três vezes por dia e não tinha se importado com aquela lei. Vocês observaram que aqueles homens sabiam que Daniel era fiel ao seu Deus e não deixaria de buscá-lo por coisa alguma?
Quando o rei soube disto ficou com pena de Daniel e propôs no seu coração livrá-lo e tentou salvá-lo até à noite, mas o rei não podia salvar Daniel.
Não podendo fazer nada porque, de acordo com a lei, aquele decreto não podia ser revogado, mandou chamar Daniel e o lançou na cova dos leões. E o rei falou a Daniel: O teu Deus, a quem continuamente serves, ele te livrará. E foi trazida uma pedra e foi posta sobre a boca da cova; e o rei a selou com o seu anel e com o anel dos seus grandes, para que se não mudasse a sentença acerca de Daniel.” Dn 6:16, 17.
O rei foi para o seu palácio, entrou no seu quarto e jejuou a noite inteira, não ouviu música e não conseguiu dormir.

De manhã bem cedo se levantou e foi à cova e chamou por Daniel com voz triste, não sabendo o que encontraria ali.
O rei Disse: “Daniel, servo do Deus vivo! Dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões? Então Daniel falou ao rei: Ó rei, vive para sempre! O meu Deus enviou o seu anjo e fechou a boca dos leões, para que não me fizesse dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; e também contra ti, ó rei, não tenho cometido delito algum.” Dn 6:22, 23.
Glória a Deus! Aleluia! O Deus maravilhoso salvou Daniel. Só ele poderia salvar Daniel.
O projeto político – o decreto que os religiosos fizeram para o rei assinar – era de condenação, era para que houvesse um reino sem a presença de Deus e esse decreto não podia ser revogado O esforço humano do rei para salvar Daniel falhou, mas o projeto de Deus não falhou, porque este projeto é para salvação, é para perdão, é para a vida eterna.
E quanto ao rei Dario? Ele ficou muito alegre, mandou que tirassem Daniel da cova e que trouxessem aqueles homens que lhe armaram aquela cilada e os jogaram dentro daquela cova e os leões nem esperaram eles caírem ao fundo, porque já os pegaram antes de chegarem ao chão.
Assim acontece com os servos: vêm ciladas, perseguições, o inimigo está sempre à espreita querendo roubar a vida espiritual do servo, da igreja, trazer dificuldades, inveja, brigas, tentando roubar o governo do Senhor em nosso meio, mas o Senhor nos livra e só ele pode nos tirar da boca dos leões.
As crianças, os intermediários, os adolescentes da igreja de Jesus têm segurança no Senhor. Eles sabem que o Deus deles é vivo, é o Deus criador, é o Deus que enviou Jesus, seu único filho para morrer em uma cruz e nos dar esta comunhão tão maravilhosa com ele através clamor pelo Sangue de Jesus. Não têm medo de ir à escola, não têm medo de enfrentar o mundo (saber que vai crescer e trabalhar e conviver com as pessoas que não servem a Deus), mas vivem como Daniel viveu: Orando ao Senhor, testemunhando, falando de Jesus, anunciando que Ele vai voltar.
Na outra semana falaremos sobre um assunto maravilhoso: falaremos de um grande presente que o Senhor nos deu e através dele ganhamos uma herança: A Eternidade.

Escatologia - O sonho do rei Nabucodonosor

O rei Nabucodonosor da Babilônia teve um sonho, e nesse sonho ele viu uma “grande estátua” ( Daniel 2.31), que tinha “cabeça de ouro” (Daniel 2.32); “peitos e braços de prata” (Daniel 2.32); “ventre e coxas de cobre” (Daniel 2.32); “pernas de ferro” (Daniel 2.33) e “pés em parte de ferro e em parte de barro” (Daniel 2.33). O sonho do rei parecia estranho, uma estranha estátua de vários metais, do mais valioso até ao de menos valor, para finalmente acabar numa mistura de barro e ferro. Depois aparece no sonho de Nabucodonosor uma pedra que fere a estátua e se transforma numa “grande montanha”.
Cada um destas partes do corpo da estátua representava um “reino” começando com Babilônia (Daniel 2.38) – Logo a seguir vieram os Medos e Persas (Daniel 2.39) e um terceiro reino, que foi o reino da Grécia (Daniel 2.39). Finalmente um quarto reino (Daniel 2.40). A história comprova que essa sequencia de reinos culmina com Roma.
No quarto reino, ou seja, durante o reinado de Roma, uma pedra fere a estátua e ela mesma de transforma numa montanha.
“... Mas a pedra que feriu a estátua se tornou em grande montanha, que encheu toda a terra” – (Daniel 2.35).
Vejamos o significado da pedra que fere a estátua e se transforma em grande montanha e que finalmente ela enche toda a terra.
Daniel 2.44 – “Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído, e este reino não passará a outro povo, esmiuçará e consumirá todos esses reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre”.
Da forma como a pedra vista no sonho caiu nos pés da estátua, significava que durante o período histórico que corresponde aos pés, nos dias desses reis, Deus levantaria um Reino. Ou seja, seria inaugurado o Reino – Por isso o Senhor, e antes dele, João Batista anunciavam a proximidade do Reino. (Mateus 3.1-2 e Mateus 4.17) – Reino de fato foi inaugurado três anos e meio mais tarde, na cruz do Calvário, no seu primeiro aspecto, foi inaugurado o Reino da Graça (Hebreus 4.16)
Agora, podemos compreender que quando no futuro, na vinda de Cristo, for inaugurado o Reino da Glória, será algo real que encherá toda a terra. Esse Reino se compara em símbolos proféticos a uma montanha, uma grande montanha.
A pedra que esmiúça a estátua está esclarecida em Mateus 16.18 – “... e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”.
Há uma perfeita relação entre a pedra e a Comunidade, pois é a Comunidade implantada pelo Senhor que inaugurou o Reino, primeiro, no seu aspecto de Graça.
E serão os participantes desse Reino que herdará no futuro o Reino da Glória
E, chegando-vos para ele, pedra viva, reprovada, na verdade pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa. Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Cristo” – 1ª Pedro 2.4-5.
A pedra de Daniel 2.35 que feriu a estátua, e se tornou grande monte, significa profeticamente um Reino estabelecido por Deus (Daniel 2.44) que será eterno, um Reino “que não será jamais destruído”, pois “as portas do inferno não prevalecerão...”.
Na profecia de Daniel a pedra que feriu a estátua se tornou um grande monte, como isto se cumpriu? Veja que Cristo é a Pedra, a Pedra Viva, mas é também a Pedra da Esquina (Atos 4.11). Nas antigas casas feitas de pedra havia uma pedra principal que suportava toda a estrutura construída sobre ela. Essa era a pedra angular, ou a pedra da esquina.
Pedro explica que Cristo é a Pedra Viva, mas também esclarece que cada pessoa que aceita fazer parte do Reino da Graça é como outra pequena pedra viva, os justificados pela graça de Deus são edificados uma casa espiritual. A Comunidade é, então, uma construção espiritual, tendo uma Pedra como base, e muitas outras pedras edificadas sobre essa base. E assim uma pedra se torna uma montanha de pedras, pois cresce em tamanho e quantidade, até que finalmente somente no Reino da Glória ela encherá “toda a terra”. Esta é a Comunidade nas suas verdadeiras origens. Grande é o privilégio de pertencer a esta Comunidade que está representado nesta profecia. Uma Comunidade onde seus discípulos são somente...
Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Cristo é a principal pedra da esquina” – Efésios 2.20.




Estudo Sobre Santificação para Crianças

ESTUDO PARA CRIANÇAS, INTERMEDIÁRIOS E ADOLESCENTES


TEMA: SANTIFICAÇÃO

ASSUNTO:
Elias e o altar do Senhor

TEXTO:
I Reis capítulo 18

Data:
08/07/2012

Introdução:

Elias chamou o povo para junto dele e restaurou o altar do Senhor, que estava quebrado; tomou doze pedras, conforme ao número das 12 tribos de Israel; fez um rego ao redor, encheu de água; arrumou a lenha no altar; dividiu o bezerro e colocou-o sobre a lenha e disse: “Enchei de água quatro cântaros, e derramai-a sobre o holocausto e sobre a lenha. E disse: Fazei-o segunda vez; e o fizeram segunda vez. Disse ainda: Fazei-o terceira vez; e o fizeram terceira vez. De maneira que a água corria ao redor do altar; e até o rego ele encheu de água.” I Reis 18: 34-35.

Todas as atitudes de Elias para oferecer aquela oferta a Deus eram proféticas, traziam uma mensagem para nós hoje.

O que ele fez primeiramente? Restaurou o altar do Senhor, que fala da comunhão com Deus, quando a pessoa deseja um concerto com o Senhor. Depois ele pegou doze pedras e levantou o altar não em nome de Baal, mas em nome do Senhor Deus de Israel.

Quantas vezes Deus falou àquele povo (12 tribos de Israel – doze pedras, doze apóstolos) sobre a Sua promessa que lhes daria uma terra que mana leite e mel: Lv 20:24 “E a vós vos tenho dito: Em herança possuireis a sua terra, e eu a darei a vós, para a possuirdes, terra que mana leite e mel. Eu sou o Senhor vosso Deus, que vos separei dos povos”. Separar dos povos – Isto é santificação.

Em cima dessa promessa é que firmamos a nossa esperança, a nossa fé: a oferta – o Senhor Jesus; os quatro cântaros falam de Jesus apresentado como Rei, Servo, Homem e Deus; água derramada sobre o altar – o Espírito Santo; e o rego cheio de água – a Palavra viva que sustenta a nossa vida. Como o rego cheio de água estava ao pé do altar, a Palavra viva é a base que sustenta a igreja.

Depois de tudo pronto Elias clama ao Senhor, sob os olhares de todos, no momento do sacrifício da tarde (Jesus morreu na cruz nesse mesmo horário):

“Ó Senhor Deus de Abraão, de Isaque e de Israel, manifeste-se hoje que tu és Deus em Israel, e que eu sou teu servo, e que conforme à tua palavra fiz todas estas coisas. Responde-me, Senhor, responde-me, para que este povo conheça que tu és o Senhor Deus, e que tu fizeste voltar o seu coração. Então caiu fogo do Senhor, e consumiu o holocausto, e a lenha, e as pedras, e o pó, e ainda lambeu a água que estava no rego. O que vendo todo o povo caíram sobre os seus rostos, e disseram: Só o Senhor é Deus! Só o Senhor é Deus!” I Reis 18:36b, 37, 38, 39.

Qual foi a oração que Elias fez para que Deus lhe respondesse com fogo?

“Ó Senhor, Deus de Abraão, de Isaque e de Israel, manifeste-se hoje que tu és Deus em Israel, e que eu sou teu servo, e que conforme à tua palavra fiz todas estas coisas”.

Ele fez algumas citações, mostrando que estava dentro do projeto de Deus. Ele disse: Ó Senhor, Deus de Abraão, de Isaque e de Israel. Lembrou a Deus da promessa que fez que lhes daria uma terra.

Outra citação: Conforme à Tua palavra fiz todas estas coisas. Elias não seguiu o seu coração, não foi o que ele pensou, inventou, tirou da sua cabeça, mas foi pela vontade de Deus.

Também ele falou do propósito do Senhor, que era fazer o povo reconhecer que o Senhor é o Deus de Israel e tornar a servi-lo.

“Responde-me, Senhor, responde-me, para que este povo conheça que tu és o Senhor Deus, e que tu fizeste voltar o seu coração”.

Assim é o nosso culto ao Senhor, o Deus de Israel:

Há o altar – o nosso coração;A lenha (a nossa condição humana, cheia de defeitos, que precisa ser transformada pelo fogo do Espírito Santo);A oferta – O Senhor Jesus, seu sangue derramado para perdão dos nossos pecados;A água derramada, a Palavra de Deus, o seu projeto;Os quatro cântaros: Os quatro aspectos que Jesus assumiu ao vir ao mundo para cumprir todo o projeto para salvação do homem (Rei, Servo, Homem Perfeito e Deus);O rego cheio de água: A Palavra do Senhor ao nosso redor, nos orientando o caminho a seguir.Então o fogo caiu do céu e consumiu tudo, demonstrando que Deus aceitou a oferta. Que esse era o seu projeto para que o homem alcançasse a vida eterna. Como o Senhor Jesus falou na cruz: “Está consumado!”

Os sinais têm acontecido através das curas, libertações e respostas às orações.

Não tem nos fugido a esperança, pois sabemos que temos crido no Deus vivo que cura as nossas enfermidades da alma. Não somos levados a adorar um Deus morto, não temos nos apegado a objetos que poderão nos trazer curas físicas, dinheiro, posição, mas temos ouvido e visto uma mensagem de salvação, de busca pela vida eterna e temos aprendido a aguardar todos os dias a vinda do Senhor Jesus.