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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Como saber se uma igreja é bíblica ou um negócio ?


Mateus 24:24 Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos.

Daí surge aquela frase: “pequenas igrejas, grandes negócios”. Como saber se uma igreja é bíblica ou é um negócio?

1) Se o pastor gasta mais tempo no culto pedindo dinheiro do que orando ou lendo as escrituras, é um negócio.
2) Se a igreja está lotada, mas não há interesse em discipulado, se não há cuidado individual, mas apenas o tratamento com a multidão, não é bíblica.
3) Se o pastor não tem profundo conhecimento bíblico, e não faz sermões expondo a bíblia, mas é apenas um contador de “causos” ou de testemunhos, não é bíblica.
4) Se o enfoque for no “Eu posso, decreto, determino” não é bíblica.
5) Se a igreja vende bençãos. Vende prosperidade, vende unção, vende tudo aquilo que é espiritual, é pior que um negócio, pois para mim não tem nada diferente de estelionato.
5) Se a pregação não for: tome a sua cruz e siga a Jesus. Definitivamente é um negócio, pois o pastor quer falar aquilo que você quer ouvir a fim de ter o maior número de pessoas naquele lugar e fazer mais dinheiro para que ele possa se promover ainda mais gastando milhões na televisão para ganhar ainda mais dinheiro e ser um dos mais ricos do Brasil e saírem na Forbes.
Se você deseja entrar em uma igreja como um cliente, procure um negócio. Então lá você pode comprar benção financeira por R$ 900,00. Você pode determinar coisas dando 20% do seu salário.
Se você deseja a salvação de sua alma e um profundo relacionamento com Deus, procure uma igreja bíblica. Nela você poderá crescer em santidade, ter intimidade com Deus e ser instrumento nas mãos dEle para abençoar outras pessoas. Não há possibilidade de crescer como cristão sem estar na comunhão dos irmãos, por isso não fique sem congregar em uma comunidade bíblica.
Sinceramente, não frequente negócios. Para isso, leia a bíblia, e frequente igrejas bíblicas. Evite multidões. Busque um relacionamento profundo e sincero com Jesus e não com o apóstolo fulano de tal ou bispo ou missionário.

1 Timóteo 6:9 Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.

2 Pedro 2:1 E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição.

2 Pedro 2:3 E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita.

Autor: Daniel Simoncelos em 21 de janeiro de 2013

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Heresia e Apostasia na Igreja Católica Apostólica Romana

SÍNTESE HISTÓRICA POR ORDEM CRONOLÓGICA


ORIGEM DOS DOGMAS E INOVAÇÕES DA IGREJA ROMANA



 Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios;  I Timóteo 4: 1

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 A.D. 310 - Começa a vida monástica por Antonio de Alexandria, no Egito, mas esses primeiros monges procuravam no trabalho comum que faziam, o seu próprio sustento.

·         Em 370 - Principia o uso dos altares e velas, pelo fim do século III. O culto dos santos foi introduzido por Basílio de Cesaréia e Gregório Nazianzeno. Também apareceu pela primeira vez o uso de incenso e turíbulo na igreja, pela influência dos prosélitos vindos do paganismo.

·         Em 400 - Paulino de Nóla ordena que se reze pelos mortos, e ensina o sinal da cruz feito no ar.

·         Em 590 - Gregório, o grande, origina o purgatório.

·         Em 607 - O assassino imperador Phocas dá ao bispo de Roma o direito de primazia universal sobre a cristandade, depois do II Concílio de Constantinopla.

·         Em 609 - O culto à virgem Maria é obra de Bonifácio IV. E a invocação dos santos e anjos é posta como lei da igreja.

·         Em 670 - Começa a falar-se em latim a missa, língua morta para o povo, pelo papa Vitélio.

·         Em 758 - Cria-se a confissão auricular pelas ordens religiosas do Oriente.

·         Em 787 - No II Concílio de Nicea, convocado a instância da infame imperatriz Irene, foi estabelecido o culto e a adoração da cruz e relíquias dos santos.

·         Em 795 - O incenso foi posto por lei nas cerimônias da igreja por Leão III.

·         Em 803 - Foi criada a festa da Assunção da Virgem pelo Concílio de Maguncia.

·         Em 818 - Aparece pela primeira vez nos escritos de Pascácio Radberto, a doutrina da transubstanciação e a missa.

·         Em 884 - O papa Adriano III aconselha a canonização dos "santos".

·         Em 998 - É estabelecida a festa aos mortos, "dia de finados" por Odilon.

·         Em 1000 - a confissão auricular generaliza-se e os ministros da igreja arrogam para si o célebre "Ego te absolvo". A missa começa a chamar-se sacrifício. E organizam-se as peregrinações (romarias).

·         Em 1003 - O papa João XIV aprova a festa das almas "fiéis defuntos" que Odilon criara primeiro.

·         Em 1059 - Nicolau II cria o colégio dos cardeais "conclave".

·         Em 1074 - O papa Gregório VII, aliás Hildebrando, decretas o celibato dos padres como obrigatório.

·         Em 1076 - É declarada a infalibilidade da igreja pelo mesmo papa.

·         Em 1090 - Pedro, o Ermitão, inventa o rosário.

·         Em 1095 - Urbano II cria as indulgências plenárias.

·         Em 1125 - Aparece pela primeira vez nos cânones de Leão, a idéia da imaculada conceição de Maria, porém S. Bernardo de Clairvaux refutou tal idéia.

·         Em 1164 - Pedro Lombardo enumera 7 sacramentos; enquanto que Jesus ordenara apenas dois.

·         Em 1200 - O Concílio de Latrão impõe a transubstanciação e confissão auricular.

·         Em 1227 - Entra a campainha na missa por ordem de Gregório IX.

·         Em 1229 - O Concílio de Tolouse estabelece a inquisição, que foi confirmada em 1232 por Gregório X, e logo entregue aos dominicanos. Este mesmo concílio proíbe a leitura das Sagradas Escrituras, ao povo.

·         Em 1264 - Urbano IV determina pela primeira vez a festa do corpo de Deus (Corpus Christi).

·         Em 1300 - Bonifácio XIII ordena os jubileus.

·         Em 1311 - Inicia-se a primeira procissão do Santo Sacramento.

·         Em 1317 - João XXII ordena a reza "Ave Maria".

·         Em 1360 - A hóstia começa a ser levada em procissão.

·         Em 1414 - O Concílio de Constança definiu que na comunhão ao povo deve ser dada apenas a hóstia, sendo o cálix (copo) reservado para o padre. Os concílios de Pisa, Constança e Basiléia declararam a autoridade do Concílio superior à do Papa.

·         Em 1438 - O Concílio de Florença abre a porta do Purgatório, que Gregório, o Grande, havia criado.

·         Em 1563 - O Concílio de Trento definiu que a tradição é tão valiosa quanto a Palavra de Deus, e aceitou os livros apócrifos como canônicos.

·         Em 1854 - Pio IX proclama o dogma da imaculada conceição de Maria.

·         Em 1870 - O Concílio do Vaticano, declara a infalibilidade do Papa.


Com isso secou-se a fonte das inovações romanas, operação do mistério da injustiça. II Tess 2: 7 ; Ap 17: 5 e 18: 4.

Conjunto de doutrinas e ordens que nem Jesus Cristo nem seus Apóstolos jamais ensinaram. Bem disse o Senhor: "Em vão, pois, me honram ensinando doutrinas e mandamentos que vêm dos homens". Mt 15: 9.

            Pode uma pessoa conscienciosamente confiar a salvação da sua alma aos caprichos dos homens? Pode porventura, alguma ou todas as inovações humanas regenerar o coração, purificar do pecado, remover a culpa, tranquilizar a consciência e então salvar a alma? Não, não podem!

            O Apóstolo Pedro por virtude da Palavra de Deus, diz: "Não vos temos feito conhecer a virtude e presença de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas engenhosas". II Pe 1: 16. E continua: "Esta Pedra (Jesus) que foi reprovada por vós, os edificadores, foi posta por cabeça da esquina, e em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos". At 4: 11, 12.

            Somente Jesus, o Filho de Deus, foi quem ofereceu o único e perfeito sacrifício de Si mesmo uma vez sobre a cruz, para a nossa redenção e eterna salvação. Ele, pois, é o Senhor, Salvador, Juiz e Rei. I Tim 6: 15.